Estou percebendo um renascimento do interesse em fazer, criar e enviar malas diretas nesta era da Internet.
O que acontecia e continua acontecendo é que há (talvez por um bom tempo) um número muito maior de respostas decorrentes de malas diretas do que de e-mails.
O problema é que para obter respostas em malas diretas é preciso ser muito mais seletivo quanto às listas do que quando se conduz a mesma campanha por e-mails.
Antes de mais nada é preciso saber com a máxima precisão quem são os seus melhores clientes.
E, de maneira bem simples, enviar as malas diretas que atendam aos interesses deles, e de outras pessoas - não clientes - que tenham perfis mais semelhantes ao de seus melhores clientes.
Ou seja para fazer o bê-á-bá do marketing direto usando malas diretas é preciso saber o alfabeto todo de A a Z da profissão.
Mas quem sabe - vide os casos de Seleções, do CompraFácil - sempre tenderá a se dar melhor, inclusive sendo muito mais competente no mundo virtual.
Eles continuam com as suas malas diretas com respostas acima de dois dígitos enquanto muita gente se integra à matilha dos cães que ladram, enquanto a caravana passa...
2 comentários:
A mala direta continua forte sim. Sabendo usá-la trata-se de um poderosíssimo canal de vendas. A
caravana ainda tem muitos kilômetros a percorrer.
Duas pessoas que eu conheço receberam a mala direta da seleções, as duas eram homens de idade acima dos 60 anos, aposentados, que ainda trabalham para manter um padrão de vida elevado. Porém a reação deles foi completamente distinta! Um achou a mala direta, repleta de cupons, cartas, concursos, ofertas, sorteios, uma tremenda bobeira que não servia para nada, rasgou tudo e jogou no lixo. O outro achou tudo aquilo fantástico, respondeu tudo, assinou a revista, ganhou os brindes e responde todos os comunicados que recebe, além de ter achado o conteúdo da revista muito interessante! Podemos tirar proveito de ambas as respostas, certo...mas tem gente que não sabe como, que não é o caso de vocês, abraço!
P.S: Vamos transformar este blog no centro das discussões diretas.
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