Na cabeça de praticamente todo mundo havia uma tribo a que todos víamos como um exemplo de culpada por seu desaparecimento:
Todos a viam como uma tribo de pássaros dodôs.
Só que em vez dos dodôs serem humanos era apenas de pombos grandões que não sabiam voar e que inocentemente eram atraídos por seres humanos que os matavam a porretadas e os comiam sem maiores culpas.
Resultado é que em poucos anos os dodôs desapareceram.
O nome dodôs, com aparente origem portuguesa indicava o que os caçadores de dodôs achavam deles.
Eram doidos , eram comidos sem dó nem piedade. inclusive por que eram eles mesmo que se apresentavam para o sacrifício. Não voavam , não fugiam . não brigavam .
A origem desta licença divina para matá-los está no livro da Gênesis.
E é um dos textos mais intrigantes da Bíblia.
Vou reproduzir aqui o texto:
Gênesis 9
Ouvir
1 Deus abençoou Noé e seus filhos: "Sede fecundos, disse-lhes ele, multiplicai-vos e enchei a terra.
2 Vós sereis objeto de temor e de espanto para todo animal da terra, toda ave do céu, tudo o que se arrasta sobre o solo e todos os peixes do mar: eles vos são entregues em mão.
3 Tudo o que se move e vive vos servirá de alimento; eu vos dou tudo isto, como vos dei a erva verde.
4 Somente não comereis carne com a sua alma, com seu sangue.
5 Eu pedirei conta de vosso sangue, por causa de vossas almas, a todo animal; e ao homem {que matar} o seu irmão, pedirei conta da alma do homem.
6 Todo aquele que derramar o sangue humano terá seu próprio sangue derramado pelo homem, porque Deus fez o homem à sua imagem.
7 Sede, pois, fecundos e multiplicai-vos, e espalhai-vos sobre a terra abundantemente."
8 Disse também Deus a Noé e as seus filhos:
9 "Vou fazer uma aliança convosco e com vossa posteridade,
10 assim como com todos os seres vivos que estão convosco: as aves, os animais domésticos, todos os animais selvagens que estão convosco, desde todos aqueles que saíram da arca até todo animal da terra.
11 Faço esta aliança convosco: nenhuma criatura será destruída pelas águas do dilúvio, e não haverá mais dilúvio para devastar a terra."
12 Deus disse: "Eis o sinal da aliança que eu faço convosco e com todos os seres vivos que vos cercam, por todas as gerações futuras:
13 Ponho o meu arco nas nuvens, para que ele seja o sinal da aliança entre mim e a terra.
14 Quando eu tiver coberto o céu de nuvens por cima da terra, o meu arco aparecerá nas nuvens,
15 e me lembrarei da aliança que fiz convosco e com todo ser vivo de toda espécie, e as águas não causarão mais dilúvio que extermine toda criatura.
16 Quando eu vir o arco nas nuvens, eu me lembrarei da aliança eterna estabelecida entre Deus e todos os seres vivos de toda espécie que estão sobre a terra."
17 Dirigindo-se a Noé, Deus acrescentou: "Este é o sinal da aliança que faço entre mim e todas as criaturas que estão na terra."
18 Os filhos de Noé que saíram da arca eram Sem, Cam e Jafet. Cam era o pai de Canaã.
19 Estes eram os três filhos de Noé. É por eles que foi povoada toda a terra.
20 Noé, que era agricultor, plantou uma vinha.
21 Tendo bebido vinho, embriagou-se, e apareceu nu no meio de sua tenda.
22 Cam, o pai de Canaã, vendo a nudez de seu pai, saiu e foi contá-lo aos seus irmãos.
23 Mas, Sem e Jafet, tomando uma capa, puseram-na sobre os seus ombros e foram cobrir a nudez de seu pai, andando de costas; e não viram a nudez de seu pai, pois que tinham os seus rostos voltados.
24 Quando Noé despertou de sua embriaguez, soube o que lhe tinha feito o seu filho mais novo.
25 "Maldito seja Canaã, disse ele; que ele seja o último dos escravos de seus irmãos!"
26 E acrescentou : "Bendito seja o Senhor Deus de Sem, e Canaã seja seu escravo!
27 Que Deus dilate a Jafet; e este habite nas tendas de Sem, e Canaã seja seu escravo!"
28 Noé viveu ainda depois do dilúvio trezentos e cinquenta anos.
29 A duração total da vida de Noé foi de novecentos e cinquenta anos; e morreu.
Foi Deus, após o dilúvio que informou aos filhos de Noé que lhes transferia poder e autoridade para tomar posse de todas as formas vivas e comê-las, pois fora para isto que as colocara no mundo.
O crescei e multiplicai-vos é a síntese destas recomendações.
Matar os dodôs e comê-los era algo menor.
Como todos os lugares o Rio tem mais mistérios do que a cidade.
Quer ver?
O Rio de Janeiro é uma consequência do Brasil -que ainda não existia - e uma decorrência do Crescei e Multiplicai-vos que o livro sagrado afirma ter sido uma declaração formal de Deus.
De saída os cavaleiros templários que haviam formado a primeira das ONUs do mundo sabiam tudo o que havia para saber:
Eram multinacionais , eram gente vinda de todos os lugares , de todas as raças humanas , e apesar todas estas virtudes ou até por estas virtudes trataram de cair fora de todos os lugares que tinham reis ou equivalentes.
Ninguém queria estes gênios bons de guerra e hábeis em todas as atividades no seu quintal, nos seus territórios, sendo obviamente mais capazes em relação ao que fazer para que a sua gente mandasse mais e que ao mandar mais fossem admirados e respeitados por todos e todas.
Imagine que numa tribo primitiva um sujeito apresentasse um canivete suíço.
Com aquele objeto ele com habilidade mandava um todo mundo.
Que seria capaz de tornar o canivete e seu dono em um deus especial poderosíssimo e merecedor de todos os cultos a serem instituídos muito antes de serem instituídos.
Há um exemplo "brasileiro" que está salpicado na história do país:
Nas expedições dos portugueses que visitavam a terra depois de levarem meses para sair da Europa sempre eram embarcados alguns degredados.
O degredado era a melhor condenação, a pena mais "leve" a que um aproveitador do que se pudesse julgar , desde de um mal feito sexual até à cobrança de propina para que um cidadão pudesse fazer ou deixar de fazer alguma coisa fosse - pela legislação que pudesse ser aceita - reconhecida como uma ofensa aos demais .
Nos tempos mais antigos havia as penas de morte.
Pega-se o contraventor e mete-se chumbo ou se corta a cabeça dele ou se joga de cima de uma muralha com uma corda no pescoço.
Aí surgem os "gênios" templários que encontraram em Portugal um lugar onde podiam viver, se organizarem e palpitar .
Os caras que buscavam satisfazer os seus interesses tinham mais virtudes além das saca sacanagens praticadas por eles e condenadas pelas autoridades.
O degredo depois da longa viagem pelo mar era um castigo bem aceito.
Como consequência as novas terras selvagens receberam um suprimento de degredados.
Em 1506 na frota de Américo Vespúcio que veio comandando os portugueses e foi inventando os nomes dos lugares onde chegava e para não ter problemas buscava nos calendários a inspiração de nomes.
A baía da Guanabara que não tinha qualquer nome registrado foi descoberta por ele em janeiro e o Vespúcio provando que não era tão bom em cosmografia ou geografia vendo aquela agua abundante deduziu ou determinou que aquilo era a foz de um rio.
E como um ato de comandante o batizou de Rio de Janeiro . Uma ordem de um gênio da criação. Não existe resto do mundo um nome/marca/denominação melhor. E e m mais de 500 anos não existiu nada melhor .
O Vespúcio assinou cartas náuticas timidamente como Vespúcio Américo e os geógrafos de plantão simplificaram as cartas atribuindo ao Américo um bom nome para aquela quantidade de terras novas: América .
De saída os cavaleiros templários que haviam formado a primeira das ONUs do mundo sabiam tudo o que havia para saber:
Eram multinacionais , eram gente vinda de todos os lugares , de todas as raças humanas , e apesar todas estas virtudes ou até por estas virtudes trataram de cair fora de todos os lugares que tinham reis ou equivalentes.
Ninguém queria estes gênios bons de guerra e hábeis em todas as atividades no seu quintal, nos seus territórios, sendo obviamente mais capazes em relação ao que fazer para que a sua gente mandasse mais e que ao mandar mais fossem admirados e respeitados por todos e todas.
Imagine que numa tribo primitiva um sujeito apresentasse um canivete suíço.
Com aquele objeto ele com habilidade mandava um todo mundo.
Que seria capaz de tornar o canivete e seu dono em um deus especial poderosíssimo e merecedor de todos os cultos a serem instituídos muito antes de serem instituídos.
Há um exemplo "brasileiro" que está salpicado na história do país:
Nas expedições dos portugueses que visitavam a terra depois de levarem meses para sair da Europa sempre eram embarcados alguns degredados.
O degredado era a melhor condenação, a pena mais "leve" a que um aproveitador do que se pudesse julgar , desde de um mal feito sexual até à cobrança de propina para que um cidadão pudesse fazer ou deixar de fazer alguma coisa fosse - pela legislação que pudesse ser aceita - reconhecida como uma ofensa aos demais .
Nos tempos mais antigos havia as penas de morte.
Pega-se o contraventor e mete-se chumbo ou se corta a cabeça dele ou se joga de cima de uma muralha com uma corda no pescoço.
Aí surgem os "gênios" templários que encontraram em Portugal um lugar onde podiam viver, se organizarem e palpitar .
Os caras que buscavam satisfazer os seus interesses tinham mais virtudes além das saca sacanagens praticadas por eles e condenadas pelas autoridades.
O degredo depois da longa viagem pelo mar era um castigo bem aceito.
Como consequência as novas terras selvagens receberam um suprimento de degredados.
Em 1506 na frota de Américo Vespúcio que veio comandando os portugueses e foi inventando os nomes dos lugares onde chegava e para não ter problemas buscava nos calendários a inspiração de nomes.
A baía da Guanabara que não tinha qualquer nome registrado foi descoberta por ele em janeiro e o Vespúcio provando que não era tão bom em cosmografia ou geografia vendo aquela agua abundante deduziu ou determinou que aquilo era a foz de um rio.
E como um ato de comandante o batizou de Rio de Janeiro . Uma ordem de um gênio da criação. Não existe resto do mundo um nome/marca/denominação melhor. E e m mais de 500 anos não existiu nada melhor .
O Vespúcio assinou cartas náuticas timidamente como Vespúcio Américo e os geógrafos de plantão simplificaram as cartas atribuindo ao Américo um bom nome para aquela quantidade de terras novas: América .