quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O mistério das antipatias e dos amores à primeira vista. Melhor acreditar que existem!

Antes ao abordar aqui no Almanaque o tema dos campos magnéticos e sua influência sobre nós levou a alguns leitores a desconfiarem da minha sanidade mental.
Vou juntar mais lenha a esta fogueira.
1. Ao fazer um eletrocardiograma, um dos testes mais simples da medicina, o doutor nos cola eletrodos em lugares diversos, liga a máquina (cada vez mais simples) e de imediato são registradas linhas diversas no papel que sai dela.

Toda aquela tecnologia serve para verificar se os nossos impulsos elétricos – tal como se nos fossemos peixes elétricos – estão dentro dos padrões para... manter a nossa vida sem sustos pelos próximos dias.

2. Esta mesma mensuração elétrica é feita no cérebro (eletro encefalograma) que vai medir nesta grande bateria que temos na cabeça se estamos ou não estamos dentro dos padrões esperados.

3. E poderia ser feita em todos os órgãos de nossos corpos.

Há muito mais à medir partindo destas simples evidências de ações elétricas geradas por nós mesmos e que há já algumas décadas estão sendo registradas e cada vez mais entendidas pelos médicos com o apoio dos engenheiros.

Estas observações servem de conforto para justificar atitudes minhas e de pessoas mais ligadas à mim em relação a pessoas que percebemos de cara que são extremamente negativas.

As ondas elétricas, ou eletromagnéticas, emitidas por eles e por nós não se coadunam, antes mesmo que possamos trocar alguma palavra. Pode ser amor à primeira vista ou vontade de que aquela pessoa não existisse se pudéssemos fazer isto apenas piscando os olhos.

É natural que seja assim pela simples necessidade do contraditório para que a vida valha a pena.



“Se todos fossem iguais a você...que maravilha viver...”


Muito bonito mas, ainda mais assustador.

Diante da uniformidade de admirações e rejeições a humanidade não teria muitas chances de viver e de sobreviver.

Por isto, mesmo depois de ter percebido – meio tardiamente – este fato, aconselho que você como eu se alegre quando encontra um avesso do avesso do avesso de você.

Há tanto a aprender com ele (ou com ela) quanto o que você irá gozar com gente cheia de sintonias com suas ideias.

Os políticos mais canalhas não devem ser simplesmente deletados sem ler. Entender o que eles defendem, as canalhices de que vivem, as explicações que dão vão fazer você mais forte.


É preciso não temer as suas reações viscerais tanto as negativas quanto as positivas.
Você nem ninguém é perfeito e em ambos os casos poderá ter grandes decepções, mas as decepções são lições para aprimorar a sua sintonia magnética.

Pena é que esta sintonia magnética-humana- visceral vá se aprimorando com a idade.

Melhor que seja assim, do que se não fosse em momento algum.

Não é de se estranhar que povos “primitivos” com pouco ou nenhum conhecimento científico sejam tão obcecados por sensações de que se defendem com amuletos, rezas e cuidados impossíveis de serem explicados racionalmente.

E dava certo. Quando menino Djanira, uma antiga empregada da família, vinda do Espírito Santo, costumava me benzer com matinhos num ritual de poucos minutos para me proteger contra olho grosso.

E eu não tinha do que me queixar na vida. As coisas darem certo passou a ser para mim, criança, a situação sempre esperada. Era bom demais e só não era ainda melhor porque não associava a benzedura da Djanira com os bons resultados.

Se associasse poderia ser muito ruim. Pois esta “indulgência plenária” talvez se transformasse numa perigosa arrogância diante da vida.

Ao escrever isto hoje fiquei com saudades da Djanira.

Gostaria de ganhar a força extra da sua proteção magnética milhares de vezes mais eficaz do que as armaduras que aparecem em filmes de ficção científica.

Vou recorrer às minhas memórias para estender a validade daquelas benzeduras para a data atual e também para pedir as Djanira que a estenda a todos que acreditem nestas coisas quer disse aqui hoje.


Conselho que sempre vale a pena seguir, enquanto isto : ame seus inimigos e transforme a suas energias negativas em recarga para as suas baterias!!!



terça-feira, 6 de novembro de 2012

Barack ou Romney? O que você entende sobre isto? E informações é que não faltam...








Em qual dos dois você votaria conscientemente?





Primeiro as coisas lá de fora e mais urgentes: O que será melhor para os Estados Unidos, o Barack ou o Mitt?

Em seguida, o que será melhor para o Brasil; melhor que os americanos elejam o Barack ou que eles elejam o Mitt?

E para o mundo? Mitt ou Barack?


Não há como negar as simpatias da maioria dos brasileiros pelo Barack, mas qual é a sua certeza de que estas simpatias não surgiram devido a um bem sucedido processo de comunicação de marketing?

Numa visão de “marciano” que nunca tenha estado na terra e fosse muito capacitado a entender qualquer coisa analisando apenas os fatos, é quase certo que ele diria que o Romney é mais representativo do povo norte-americano é do que o Barack.

E as pesquisas eleitorais um dia antes da eleição mostram este impasse do povo que tem a possibilidade de eleger um ou outro.

Convido você agora a mudar o foco das nossas dúvidas, vamos deixar os Estados Unidos de lado e vamos imaginar que haverá eleição para síndico de um grande condomínio de luxo em sua cidade: Como definir a quem você - que não mora lá, nem é vizinho - deve preferir?

O Zé ou Juca?

Um deles torce pelo Flamengo o outro pelo Fluminense. Você nunca esteve com nenhum dos dois, e só soube de suas torcidas porque leu uma notinha no jornal do bairro.

Aqui você pode dizer: tanto faz quem seja o eleito - com absoluta confiança e certeza . Tanto faz mesmo.

Vamos mudar o cenário novamente:

Você acompanhou meio entusiasmado a “primavera árabe” iniciada na Tunísia onde um camelô entrou no couro e acabou se matando depois de ter sofrido por uma violência policial. Coisa "normal" por lá já era a regra desde sempre.

Esta violência Transformou-se num rastilho de pólvora de desenho animado que saiu explodindo barris pelas margens do Mediterrâneo mudando governos “estáveis” que mandavam em seus respectivos países por dezenas de anos, sem qualquer contestação maior visível pelo resto do mundo.

Estranho, não é?


Todos nós brasileiros temos alguma relação com os árabes que eram chamados de mouros em Portugal.

Temos uma extensa herança cultural árabe – palavras como álcool, álgebra, revelam parte da nossa herança moura fruto da ocupação por eles da península ibérica por 800 anos, Isto ocorreu há quase 1000 anos...

Os portugueses foram “árabes” por 300 anos a mais do que o Brasil passou a existir. Um bocado de tempo.

Olhe para um português e identifique nele traços mouros, afinal eles estiveram em Portugal por 800 anosa. Não é sem razão que em geral nos damos bem com “turcos” – sírios, libaneses, palestinos, turcos , mesmo – que chegaram por aqui nos últimos 100 anos.

Mas, a não ser por estas aproximações históricas poucos brasileiros têm relações mais emocionais com os muçulmanos. Antes destes últimos acontecimentos havia uma marcha de Carnaval em que “Alá, meu bom Alá, manda água para IoIô, manda água pra Iaiá” levantava os foliões sem qualquer temor de reações de islamitas mais radicais.

Quando a “primavera árabe” surgiu já nos chegou simpática pelo bom nome e pela certeza de que finalmente estes caras deveriam fazer alguma coisa contra os ditadores (eleitos ou não) que mandavam naqueles países pouco se importando com o que acontecia com seus povos.

Qualquer pessoa bem formada não podia ser a favor dos Kadafis, dos Mubarack, do cara da Tunísia, do Iemen, da Arábias saudita, e de quem mais aparecesse na lista dos árabes malévolos.

Mas, como na eleição dos síndicos do condomínio de luxo, usado como exemplo no início deste texto, nem eu, nem você, nem ninguém que não estivesse envolvido nos países sabia como separar sem hesitações os mocinhos dos bandidos.

Quem garantiu o sustento dos egípcios que passaram semanas e semanas na praça Tahir?

Se você fosse para as ruas todos os dias o seu salário seria pago no fim do mês?

Nem se soube na ocasião exatamente contra quem protestavam: o Mubarack representava as forças armadas. Tinha sido piloto de caça e estava no poder há uns 30 anos...

Quando finalmente foi posto para fora foi substituído pelas... forças armadas
.

Seria como se trocássemos aqui um governo cheio de corruptos e mensaleiros representando por uma pessoa, e em seu lugar instalássemos a junta superior de seu mesmo partido.

Um absurdo, não é?

Mas, o que nós temos a ver com isto?

Eles que são “árabes” que se entendam, seria uma boa resposta.

Só tem que você e todos os que torceram pela “primavera árabe” deveriam acrescentar a seu vestuário um nariz vermelho de palhaço.

E o melhor é que ficassem com ele definitivamente na sua cara.

Sabe porquê?

Por que tudo o que acontece no mundo e nos chega incessantemente pela Internet, tvs, jornais e revistas é uma visão unilateral de alguém. Como dizia o detetive Hercule Poirot da Agatha Christie sempre fica faltando responder a uma pergunta chave : a quem interessa o crime?

Quanto mais distante de nossa realidade, mais difícil julgar sobre os interesses subjacentes a todas estas notícias. Pior ainda é se ver compelido a assumir partidos.

Quer mais algumas evidências?

Quem tem razão nesta questão das ilhas disputadas numa guerrinha – ainda diplomática – entre a China e o Japão?


E quem tem mais razão os russos que prenderam as mocinhas do conjunto “que desrespeita as leis russas” ou o mundo inteiro que quer vê-las livres continuando a fazer o que faziam? Aliás,. Você sabe o que elas faziam?

Há publicações a que você pode recorrer para tentar entender mais profundamente estas questões. Mas se fizer isto corre o risco de se tornar um chato irrecorrível.

Um papai sabe tudo que terá de entrar em conflito com todos que venham comentar alguma notícia, especialmente aquelas mais garantidas por uma áurea de politicamente corretas.

E para quê você precisa saber estas coisas?

Curta a sua vida em vez disto. Carpem diem! Isto não quer dizer que você se transforme num idiota completo que não consegue localizar o Brasil num mapa, nem saber de que lado fica a Ásia ou a Oceania. Ou onde é Moçambique ou com quem a Síria tem fronteiras.

Mas, a conclusão dura é que para ser um habitante da Terra “profissional” é aconselhável ter muito mais entendimento do que o obtido “apenas” pelos meios habituais de comunicação.

Há uma publicação chamada “Facts on File” que pode ajudar a você entender o mundo pelo menos umas 100 vezes mais do que qualquer pessoa “comum”.

Hoje, além da informação impressa ou transmitida em cada número, a referência precisa daquele mesmo assunto em números anteriores.

Qualquer notícia pela necessidade da informação abrangente e neutra cita a informação anterior e dá acesso a ela.

Os serviços de espionagem do mundo inteiro seriam bem mais confiáveis a seus governos se todos assinassem o “Facts on File” e agissem em função disto...

Há outros serviços destes, mas o citado aqui serve apenas para comprovar como o volume crescente de informações apenas nos ajuda a saber menos sobre o que de fato está ocorrendo.

Pena que não haja um “Facts on File” para o Brasil, para a sua cidade, para o seu bairro. Mesmo por que isto seria impossível.

O que é possível é você jamais abdicar de seu interesse em buscar a verdade por trás das notícias.


E de imediato botar para escanteio as pessoas, autoridades, políticos e jornalistas que tentem enganar você, tornando o nariz vermelho palhaço parte de sua apresentação no dia-a-dia , mesmo que as outras pessoas nem sempre percebam o nariz em sua cara.

Hoje, no dia da eleição nos EUA, às 17 horas, tenho a impressão que o OBAMA vai ganhar...

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Veja Bem!...




Você está VENDO uma linha diagonal que só existe em seu cérebro. Esta "falha" aparente está em todos os nossos sentidos. O cinema, por exemplo, é a sucessão de imagens paradas, vistas rapidamente sem nos darmos conta disto...





Veja Bem!...


O nosso sentido mais ativo, pois começa a funcionar quando acordamos e só entra em repouso quando dormimos, não funciona como um robô com a função única de nos mostrar o mundo à nossa volta.

A visão - que sempre queremos ter nítida e precisa - vai além do que o olho enxerga.

Sabemos que o nosso instrumento óptico captura as imagens e as envia invertidas para o cérebro que além de nos permitir interpretá-las não invertidas já começa a fazer uma espécie de photoshop nelas.


A ilustração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul demonstra como as informações captadas pelos sentidos chegam ao cérebro. E o cérebro comanda as nossas reações,

Diante da imagem da abertura não há quem não enxergue uma linha diagonal separando as barras horizontais.

Na verdade esta linha é colocada ali pela lógica da visão. E não adianta não querer aceitá-la , pois é impossível racionalmente não querermos ver a linha diagonal. Ela é tecnicamente um contorno cognitivo. Uma linha imaginada e visualizada por nós, mesmo não existindo.

A visão é um sentido mais valorizado do que o tato, ou olfato, daí o choque ao constatarmos uma “falha” tão evidente nele. Mas, ilusões ocorrem em todos os outros sentidos isoladamente ou em conjunto nos levando a ter ilusões de percepção muito mais chocantes do que uma curiosa ilusão de óptica.

Errar é humano, já era um dito dos romanos que através do Direito Romano influenciaram a todos os povos da Europa na construção de suas leis.

As Leis por mais dedicadas à prevenção de todos os crimes e delitos sempre deixam espaços para a introdução de “ilusões de justiça” .

Os advogados dedicam-se a encontrar estas brechas legais e buscam criar a imagem mais favorável a seus clientes na interpretação das leis.

O crime pode parecer indefensável, mas sempre é possível apresentar argumentos que tornam as penas aplicadas a quem os comete mais leves.

Se admitimos a nossa falha evidente diante do que vemos com os próprios olhos, não mantemos esta atitude humilde em relação a outras falhas.


Admitimos que as ilusões de óptica nos levam a ver o que não existe. Mas, não admitimos que sejamos tão falhos em relação a outros juízos.

No seu “Discurso sobre o Método” Descartes faz ironia em relação ao bom senso , algo de que todas as pessoas se julgam altamente dotadas.

Todos se sentem capacitados a avaliar – pelo simples exame – o que é mais certo, ou mais errado.

Diz Descartes que há uma certeza tão extensa desta autossuficiência em relação ao bom senso que ninguém reza ou pede aos céus que lhes conceda mais bom senso. Pedem mais riquezas, mais felicidade, mais amor, mais garantias mas, em relação a bom senso não há pedidos a serem feitos.

Na religião católica há uma infinidade de santos dedicados a ajudar os fiéis diante de todos os problemas da vida, casamentos (Sto. Antônio), causas desesperadas (Sta. Edwiges), visão (Sta. Luzia) e assim por diante, mas não há um único santo ou santa comprometida em dar mais bom senso ao fiéis.

E a vida na Terra não ajuda muito a ter bom senso a partir da mera observação do que ocorre à nossa volta. Desde as coisas mais simples às mais complexas.

Nós todos vemos o sol nascer todos os dias no leste e o vemos se por no oeste.


Chegar à conclusão que o nascer e o por de sol são ilusões foi um dos grandes desafios para os seres humanos que resolveram contar esta história para os seus contemporâneos.

O Universo não girava à nossa volta. Ao contrário, a Terra era um planetinha menor que graças a Deus foi capaz de hospedar organismos vivos.

Pensantes como nós que somos bem mais pensantes do que outros organismos vivos “inteligentes” como os golfinhos, os macacos e os papagaios capazes de falar com perfeição qualquer língua humana...

A razão deste texto é – como enunciei com a imagem da ilusão de óptica – pedir a sua atenção para as suas possíveis falhas despercebidas por você no seu dia-a-dia.

Assim como existem as ilusões de óptica há a hipnose.

Há hipnose individual e há hipnose coletiva.


Um hipnotizado enrijecido sem perceber podendo servir de assento ao hipnotizador


Um hipnotizador pode dedicar-se a uma pessoa e promovendo o desligamento de seus sentidos fazê-la sentir um frio congelante, ou tornar o seu corpo tão rígido como uma tábua.

Quem aceita ser hipnotizado pode ter o seu corpo apoiado pela nuca numa cadeira e os pés por outra cadeira. E ficar tão rígido que o hipnotizador pode sentar-se sobre a sua barriga como poderia sentar-se numa tábua com absoluta segurança.

Um camelô do passado era um usuário da hipnose para vender aos transeuntes os seus produtos.

Antes de tudo criava algo inusitado para levar os passantes a pararem diante de sua banquinha.

Em seguida fazia uma demonstração precisa e fascinante sobre um benefício que não podia fazer parte das necessidades das pessoas em geral.Era algo surpreendente.

Demonstrava como com uma pequena peça de plástico era possível descargar verduras, cortá-las com precisão, montar pratos atraentes mesmo para quem jamais comesse verduras, e comprovar que aquilo tudo podia ser feito em um minuto ou dois.

Em seguida anunciava o preço absurdamente baixo daquele prodígio e já o oferecia para seus assistentes (disfarçados como transeuntes) e neste momento anunciava que além daquele produto, vendido por um preço tão reduzido, o comprador ainda recebia de graça um ou dois outros que podiam ser um abridor de latas, ou uma colher de medidas tudo isto colocado em cada saco de papel onde estava o produto principal.


Ficou hipnotizado?

A compra era o final de um processo hipnótico coletivo aprimorado a cada nova apresentação.

Hoje em 2012 não há grandes camelôs pelas esquinas das nossas cidades, os herdeiros de suas qualidades estão nos canais de televisão de vendas diretas, com restrições a seu desempenho, pois é preciso respeitar o Código de Defesa do Consumidor.

Mas, o efeito hipnótico do camelô não evoluiu apenas para os canais de venda direta.

Foi também visitado e inspirou os melhores profissionais da publicidade na criação de comerciais concebidos para obter reações positivas de outros telespectadores.

O mesmo ocorre com as malas diretas, e-mails, ligações telefônicas, mensagens no painel dos celulares e ...nas falas dos políticos.

O objetivo deste texto é fazer você se dar conta das prováveis falhas de seu bom senso e passar a olhar para tudo o que aqui foi dito para não se deixar levar sem questionamentos internos firmes em relação a qualquer coisa que desejem lhe propor.

Peço também a sua atenção para a lógica de convencimento trazida pela Amazon a seus clientes.

No momento em que o site da Amazon identifica você como cliente apresenta alguns produtos que pessoas que se interessaram pelo que você se interessou estão comprando.

Imagine um camelô com memória infinita que receba você numa loja e sem pestanejar diga exatamente a mesma coisa para você. Ele obterá o seu envolvimento imediato – quase hipnótico.

Novas vendas derivam deste “serviço” de informações alimentado pela mais sofisticada tecnologia da informação, pois ao identificar você como cliente a Amazon comparou o seu histórico de compras com mais de 100 milhões de outros clientes instantaneamente.

Quanto mais livros diferentes eu compre, mais profunda será a pesquisa para atender ao tipo de interesse que eu e meus semelhantes temos. Melhores serão as minhas compras futuras, melhor será o meu acesso a informações que me farão cada vez mais aprimorado no tipo de informação que valorizo.Melhores serão os negócios da Amazon.

Prestar atenção no que ocorre à sua volta sempre trará bons resultados. Fará você perceber ilusões de óptica antes de acreditar... piamente... nelas.